REPUBLICAÇÃO DA CONVERSA AFIADA
Saiu na Folha (*), na página A4:
“Cacheira pede à Justiça para anular investigação”
“Advogados de empresário dizem que caso deveria ter sido remetido ao Supremo”
“… a investigação só poderia ser conduzida pelo Supremo Tribunal Federal, onde Demóstenes tem foro privilegiado.”
“O documento é assinado pelos dois advogados de Cachoeira, o ex-Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e Dora Cavalcanti.”
“Cacheira pede à Justiça para anular investigação”
“Advogados de empresário dizem que caso deveria ter sido remetido ao Supremo”
“… a investigação só poderia ser conduzida pelo Supremo Tribunal Federal, onde Demóstenes tem foro privilegiado.”
“O documento é assinado pelos dois advogados de Cachoeira, o ex-Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e Dora Cavalcanti.”
O escritório de Thomaz Bastos advoga por Daniel Dantas contra Mino Carta.
Thomaz Bastos participou do histórico jantar na casa do então senador Heráclito Fortes com Daniel Dantas.
Dantas tinha acabado de publicar na Veja, aquela do detrito sólido de maré baixa, “reportagem” a quatro mãos com Marcio Aith, sobre as contas do Nunca Dantes em paraísos fiscais.
Dantas disse que não tinha nada a ver com aquilo.
Estiveram presentes ao ágape José Eduardo Cardozo, então deputado e hoje Ministro da Justiça (?), também chamado de Zépelos amigos de Dantas.
O ínclito delegado Paulo Lacerda, que foi defenestrado pelo grampo sem áudio, obra de Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres e do detrito sólido de maré baixa, disse a este ansioso blogueiro que, quando o Brasil aprendeu a investigar o crime do colarinho branco, passou a perseguir os policiais em nome dos criminosos, e a destruir as provas que a nova tecnologia policial tinha reunido.
Lacerda se referia à investigação que dirigiu sobre o Paulo Cesar Farias, e o que descobriu sobre Zélia Cardoso de Melo – hoje consultora e viúva, em Nova York – e Fernando Collor de Mello.
É o que a Justiça brasileira faz sistematicamente.
Destruir as provas, como tentou no STJ com as Operações Satiagraha e Castelo de Areia.
E perseguir os policiais, como persegue Protógenes Queiroz – com a indispensável ajuda de Luiz Fernando Correa, aquele diretor geral da PF, que não conseguiu até hoje achar o áudio do grampo.
Até está o Brasil de corpo inteiro, amigo navegante.
O Ministro da Justiça, agora, é o Zé.
O ex-Ministro da Justiça tenta destruir as provas contra o Carlinhos Cachoeira.
Por falar nisso: quem teve a ideia de jerico de recomendar o Cesar Peluso ao Presidente Lula ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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